A direita brasileira é uma tragicomédia

Nossa bandeira jamais será vermelha. Quer dizer, pode ser, com azul, branco e estrelinhas
Fernando Brito

A direita brasileira é uma tragicomédia.

Monica Bergamo, na Folha, dá conta de uma “manifestação” coxinha marcada para o dia 29 na  Avenida Paulista, para apoiar…Donald Trump para a presidência dos EUA.

Hillary Clinton, dizem eles, é “a Dilma americana”.

Tem mais um detalhe que apurei, vendo o point marcado pelos 718 que confirmaram presença: é o número 1.111 da Paulista, onde fica a sede do Citibank!

Um dos “grupos” que a organiza define sua ação como  “luta no combate a corrupção, e doutrinas vermelhas antidemocráticas, inimigas da família e dos princípios de Ordem e Progresso que estão escritos em nossa amada bandeira”.

Embora, curiosamente, recomende que estes amantes do pavilhão verde-amarelo, “de preferência, venha(m) de azul, branco e vermelho, e traga(m) bandeiras e camisetas dos Estados Unidos”.

Será que o José Serra vai?

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