Cláudio Guedes
Não me diga ...
Não me diga ...
Vejo agora na Folha de S. Paulo, de hoje, 10/01, artigo de Benjamin Steinbruch, empresário, diretor-presidente da CSN, presidente do conselho de administração e 1º vice-presidente da Fiesp, onde ele afirma:
"A indústria brasileira precisa de socorro, sem preconceitos: apoio à acumulação de capital, acesso a crédito com juros civilizados, programas de compras governamentais, políticas macroeconômicas e fiscais estimuladoras de crescimento, taxas de câmbio que deem competitividade à produção e escolha de setores com prioridades e sob controle de
desempenho.
O bom é que as coisas estão ficando claras muito depressa!
Não há outro caminho. Entregue à própria sorte e sob a patrulha neoliberal, a indústria continuará com a sensação estampada em outra frase de Jobim, com Vinícius: "Tristeza não tem fim...".
Ora, ora, tudo que o mega-industrial, parceiro de primeira hora dos tucanos paulistas, pede é, sem tirar nem por, o programa dos governos Lula/Dilma para o setor industrial brasileiro, executado com competência pelo brilhante economista Luciano Coutinho à frente do BNDES e tão duramente criticado e sabotado pelos oportunistas do PSDB, DEM, PPS et caterva.
Rapidamente o setor industrial brasileiro vai percebendo a armadilha preparada para ele pelos golpistas & usurpadores, que não possuem projeto algum para a nação e são entreguistas primários. Apenas querem o poder, para desfrutá-lo patrimonialmente.
O bom é que as coisas estão ficando claras muito depressa!