Carlos Motta
Já passou a hora de o ex-presidente Lula, vítima da maior perseguição judicial-midiática da história do Brasil, tomar uma medida drástica, bem mais radical que denunciar a organismos internacionais, como a ONU, a caçada que lhe impõem seus inimigos.
Isso ele já fez, mas, pelo visto, só conseguiu açular ainda mais a matilha hidrófoba que está em seus calcanhares.
O que Lula, seus familiares e amigos mais próximos, estão passando, não é brincadeira.
Todos sabem que o golpe dos oligarcas na democracia brasileira só estará concluído quando Lula for impedido de disputar a eleição presidencial de 2018.
Para isso eles têm algumas opções:
1) Condená-lo por alguma coisa, o que parece ser a alternativa mais viável para a meganhagem, que tem forjado acusações as mais estapafúrdias possíveis contra Lula, sua família e amigos;
2) Eliminar o PT da vida política nacional, cassando o seu registro, o que não chegaria a impedir a candidatura de Lula por outro partido;
3) Matá-lo - algo que parece impensável, mas não fora de propósito, tal o grau de violência, ódio e banditismo da oligarquia brasileira.
O fato é que vão achar uma maneira de tirar Lula da disputa presidencial de 2018.
Aqui, no Brasil, ele não tem mais salvação.
Uma saída para o ex-presidente seria pedir asilo político para algum país que não tema nem os criminosos golpistas, nem os americanos, seus patrões e patrocinadores.
Fora do Brasil, Lula poderia denunciar livremente toda a violência que sofreu, contar com detalhes para o mundo como se deu o golpe no Brasil, e principalmente, liderar a resistência ao golpe.
O cerco está se apertando.
Deposta a presidenta Dilma, efetivado o interino traidor, será apenas uma questão de dias para Lula ser preso, "julgado" e condenado, com direito a toda exposição humilhante de uma mídia totalmente engajada nesse processo de levar o Brasil à Idade das Trevas.
Já passou a hora de o ex-presidente Lula, vítima da maior perseguição judicial-midiática da história do Brasil, tomar uma medida drástica, bem mais radical que denunciar a organismos internacionais, como a ONU, a caçada que lhe impõem seus inimigos.
Isso ele já fez, mas, pelo visto, só conseguiu açular ainda mais a matilha hidrófoba que está em seus calcanhares.
O que Lula, seus familiares e amigos mais próximos, estão passando, não é brincadeira.
Todos sabem que o golpe dos oligarcas na democracia brasileira só estará concluído quando Lula for impedido de disputar a eleição presidencial de 2018.
Para isso eles têm algumas opções:
1) Condená-lo por alguma coisa, o que parece ser a alternativa mais viável para a meganhagem, que tem forjado acusações as mais estapafúrdias possíveis contra Lula, sua família e amigos;
2) Eliminar o PT da vida política nacional, cassando o seu registro, o que não chegaria a impedir a candidatura de Lula por outro partido;
3) Matá-lo - algo que parece impensável, mas não fora de propósito, tal o grau de violência, ódio e banditismo da oligarquia brasileira.
O fato é que vão achar uma maneira de tirar Lula da disputa presidencial de 2018.
Aqui, no Brasil, ele não tem mais salvação.
Uma saída para o ex-presidente seria pedir asilo político para algum país que não tema nem os criminosos golpistas, nem os americanos, seus patrões e patrocinadores.
Fora do Brasil, Lula poderia denunciar livremente toda a violência que sofreu, contar com detalhes para o mundo como se deu o golpe no Brasil, e principalmente, liderar a resistência ao golpe.
O cerco está se apertando.
Deposta a presidenta Dilma, efetivado o interino traidor, será apenas uma questão de dias para Lula ser preso, "julgado" e condenado, com direito a toda exposição humilhante de uma mídia totalmente engajada nesse processo de levar o Brasil à Idade das Trevas.