O mundo após a "vitória" dos EUA sobre Rússia e China |
É fato inconteste.
A grande imprensa mundial continua preparando a "guerra final" contra a Rússia e a China.
Trump enviou a Beijing o nonagenário Henry Kissinger, articulador do acordo de Níxon com os chineses, em 1973, e ele conversou hora e meia com o presidente Xi.
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Só li na Xinhua, agência chinesa.
Trump indicou embaixador na China o governador de Iowa, amigo de juventude de XI (hospedou-o na juventude, quando o presidente chinês estudava agricultura nos Estados Unidos).
Saiu na Xinhua.
Na mídia "ocidental", a ênfase é outra. Ela, unânime, explora a conversa telefônica de seis minuos Trump com o governante de Taiwan, promove um suposto negócio bilionário da Boeing com o Irã que Trump iria atrapalhar, insiste em atribuir a eleição de Trump ao serviço secreto russo, aperta todos os botôes de alarme...
Em suma: é a pós-verdade ou, como escrevi - desculpem a autorreferência - no título de um livro,há vinte anos, "a verdade conveniente". que é sempre mentira, no todo ou em parte.